Relatório EGOS

Ao tentar melhorar a sua vida pessoal e profissional num mundo cada vez mais complexo, você tende a procurar promover um maior autoconhecimento e autodesenvolvimento.

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Contudo, os modelos de autoconhecimento tradicionais não promovem de uma forma integrada e abrangente o autodesenvolvimento baseado na sua própria personalidade.

Curiosamente, ao longo de quase 2500 anos, os diferentes tipos de personalidade têm sido agregados em apenas quatro perfis base.

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Fontes: Compilado e adaptado de Keirsey, David e Bates, Marilyn (1984). Please Understand Me, Prometheus Nemesis Books, Keirsey, David (1998). Please Understand Me II, Prometheus Nemesis Books, Berens, Linda V. (2000). Understanding Yourself and Others: An Introduction to Temperament 2.0, Telos Publications, Berens, Linda V. (2001). Understanding Yourself and Others: An Introduction to Interaction Styles, Telos Publications e Magee, Bryan (2006). The Story of Philosophy: 2,500 Years of Great Thinkers from Socrates to the Existentialists and Beyond, Barnes & Noble.

De facto, já na Grécia antiga os padrões da natureza humana mereceram a atenção de filósofos tão influentes como Platão e Aristóteles, que estruturaram as suas classificações comportamentais de uma forma muito idêntica. Mais tarde, a expansão da cultura grega no período do helenismo esteve na origem de quatro importantes correntes filosóficas, associadas precisamente às personalidades distintas dos seus mentores.

E nos séculos seguintes, os respeitados médicos Galeno (Roma antiga) e Paracelso (Idade Média) reiteraram a tipologia proposta e relacionaram-na, respetivamente, com os temperamentos clínicos e com os elementos da natureza.

Já na primeira metade do século XX, a psicologia recuperou e expandiu a temática dos perfis de personalidade, tendo começado pela primeira vez a desenvolver métodos de medição das características humanas. As duas correntes de avaliação mais populares, divulgadas somente na segunda metade do século XX, basearam-se contudo em perspetivas distintas: enquanto Jung e posteriormente a mãe e filha Briggs Myers enveredaram pela desagregação da personalidade num conjunto restrito de traços, Marston e posteriormente Geier mantiveram a abordagem integrada adotada pelos seus predecessores. Graças ao rigor quantitativo e qualitativo dos instrumentos aplicados, respetivamente MBTI (Myers-Briggs Type Indicator) e DISC (Dominance, Influence, Steadiness, Conscientiousness) , ambas as correntes tiveram uma grande divulgação e aceitação em todo o mundo. Ainda assim, desde meados dos anos 90, tem-se assistido na psicologia a um movimento conciliador das duas abordagens divergentes, de que tem resultado o desenvolvimento de novos instrumentos e metodologias integradoras.

Assim, o Mapa EGOS é um modelo de personalidade inovador e integrador que apresenta 16 personalidades distintas resultantes da combinação de 4 perfis psicológicos de base.

E o Mapa EGOS até toma em consideração que o cérebro humano tem uma sensibilidade biológica específica aos 5 sentidos, alinhada com a combinação de perfis psicológicos de cada pessoa.

  • Empreendedor: lobo occipital - visãobrain-model-pt.jpg
  • Governador: lobo frontal – raciocínio
  • Operacional: lobo parietal - tato, olfato e paladar
  • Social: lobo temporal - audição

Em resultado, o Mapa EGOS tem sólidas bases psicológicas e biológicas e permite integrar bem o autoconhecimento com o autodesenvolvimento pessoal e profissional.

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